NECA

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terça-feira, 30 de maio de 2017

VAI TOMAR NO TACACÁ!


1.   QUEBRAR UMA BOCA DE FUMO..
(Talvez a expressão: Identificar.....)

Com expressões inadequadas muitos policiais falam de ações que realizam, demonstrando a ineficácia da assessoria de comunicação, que deveria controlar as informações, e repassar aos órgãos de imprensa do Amapá.
O comando da Polícia militar do Amapá deveria dar PRIORIDADE a sua assessoria de comunicação em DIVULGAR as informações pertinentes as ações realizadas pela instituição. O que a população se depara, muitas vezes é com policiais que não possuem UMA BOA ORATORIA, mas representam a corporação, e falam palavras INADEQUADAS, muitas vezes no afã de dar a notícia, que deveria ter controle do gestor.

2.   Com a AUSENCIA do estado, crescem as ações de saúde.


3.   É muito grave, porque o estado transfere, muitas vezes para oportunistas suas responsabilidades, e ai, a população fica a mercê de doações.

4.   HÁ QUASE UM ANO NÃO TEM MEDICO DE FAMILIA NA UNIDADE DO PERPETUO SOCORRO.

5.   O Prefeito deveria ANDAR pela cidade para ter vergonha do asfalto das ruas e avenidas, além dos buracos em números alarmantes, dando prejuízo a carros.
6.   Tem autoridade que não trabalha, só vive nos holofotes.
7.   Como fazer turismo em uma cidade sem condições? Suja, sem estrutura para turistas caminharem pelas suas vias.
8.   SEDE DO TREM EM MACAPÁ, na mira da Justiça, desde poluição sonora até suspeita de FURTO DE ENERGIA. EGUA


sexta-feira, 26 de maio de 2017

VAI TOMAR NO TACACÁ!



1.   Tem autoridade de Macapá, QUE NÃO CONSEGUE FICAR SEM APARECER, ADORA HOLOFOTE.


2.   Perigo a exposição excessiva para Bandidos que conhecerão sua rotina.

3.   Assembleia Legislativa de Macapá quer CONSULTORIA DE GRAÇA, mande seu projeto ou SUA IDEIA.


4.   Virou piada.
5.   Deputados federais de Macapá foram hostilizados na área do aeroporto de Brasília, e ainda teve um cara de pau que ria da situação. Tarja preta, égua,

6.   E por aqui em terras tucujus, eles são rotulados de TRAIDORES DO POVO em outdoors pela cidade.

7.   A população de olho neles nas próximas eleições.
8.   Saúde só funciona na pressão.
9.   São milhares de processos na justiça.
10.          Não tem um gestor sensível e capaz.
11.          Sem projetos paisagísticos na cidade de Macapá, plantas viraram pragas em quase todas as avenidas da cidade.

12.          O remendo não vai durar. Moradores do entorno do canal com “alguns pauzinhos” querem PROTEÇÃO DE CIMENTO.

13.          A CIDADE É UM XADREZ DE ASFALTO, SÓ REMENDO

14.          Prefeito devia ter vergonha na cara da cidade sem asfalto, são quase TODAS AS RUAS, sem asfalto.


15.          E olha que trabalhadores sem hora para REMENDAR ainda atrapalham o transito.


no Curiau arvores viraram deposito de LIXO.

UMA VERGONHA A SEDE DOS PROFESSORES DO AMAPÁ

Em Macapá andar nas ruas é um perigo, alem das calçadas sem padronização, ainda tem os pilares que fecham as esquinas.


DEPUTADOS FEDERAIS DO AMAPÁ SÃO HOSTILIZADOS EM BRASILIA

quarta-feira, 24 de maio de 2017

VAI TOMAR NO TACACÁ!


1.               Senador Randolph Frederick quase LEVA PORRADA em Brasilia.
2.               Xingado, hum! Quase apanhou.

3.               E por aqui em terras tucujus o que tem de LADRÃO com o rabo entre as pernas.
4.   Ainda vai ter muita prisão por aqui. Em Processo no STF.
5.   Tem ladrão que se não guardou o que roubou, vai ficar que nem um ex preso que a família tava pedindo vaquinha dos AMIGOS de quadrilha.
6.   Égua.

7.   Segundo boatos, tem OLHEIRO DA CROCOLANDIA nas escadarias em frente a sede da OAB-AP.
8.   CUIDADO PARA QUEM SE AVENTURA A FAZER EXERCICIOS NA PRAÇA.
9.   Uma figura conhecida de Macapá, recentemente LEVOU UMA GARRAFADA NO PESCOÇO E ROUBARAM TUDO DELA quando fazia caminhada próximo a Fortaleza de Macapá.
10.               DEPENDENTES DE DROGAS EM BUSCA DE GRANA


11.               A CIDADE CONTINUA SEM ASFALTO

12.               Senador Randolph deveria trazer verbas para comprar asfalto em Macapá já que que é AMIGO do Prefeito.

segunda-feira, 22 de maio de 2017

Clipe inédito: Luiza Possi e Oswaldo Montenegro - "A Lista"

FOTOGRAFIAS DA NECA MACHADO NA AMAZONIA-2017

CONHEÇA MACAPÁ- 2017 - O OUTRO LADO DE UMA GESTÃO PUBLICA INEFICAZ



VIAS PUBLICAS OBSTRUÍDAS E SUJAS




VIAS PUBLICAS COM AGUAS PARADAS


RIO AMAZONAS AÇOREADO





RIO AMAZONAS IMPROPRIO PARA NAVEGAÇÃO EM MACAPÁ




MERCADO DE PEIXE VIROU DEPOSITO DE BICICLETAS



ORLA DO RIO AMAZONAS ABANDONADA E DESTRUIDA



ORLA DO RIO AMAZONAS SENDO ATERRADA COM CAROÇOS DE AÇAI



ORLA DO RIO AMAZONAS DESTRUÍDA E ABANDONADA HÁ MAIS DE 10 ANOS



sábado, 20 de maio de 2017

FOSSA NA AVENIDA MÃE LUZIA NO MEIO DA VIA PUBLICA

VAI TOMAR NO TACACÁ!


1.   Começam as negociatas para as próximas eleições, é preciso olho aberto da população.

2.   Olhem só o exemplo da JBS, vendia uns pedacinhos de carne e com SORTE, muita sorte se tornou o maior conglomerado do ramo no mundo, e ai, a origem do crescimento.... (CORRUPÇÃO)
3.   Por aqui tem empresário de fundo de garagem, que cresceu assustadoramente e já está de olho no governo.
4.   CUIDADO.

5.   Lembram do Sarney: que por aqui dizia (até poste vota...)
6.   O POVO NÃO É MAIS BESTA.
7.   Vigilância Sanitária precisa investigar BANHEIROS NO MEIO DA AVENIDA MÃE LUZIA-LAGUINHO, estão jogando MERDA sobre o cano de agua da CAESA. FOSSA NO MEIO DA AVENIDA.


8.   Se a Prefeitura esta multando quem faz FOSSA NA CALÇADA, então que MULTE E TRANSFIRA QUEM MORA NO MEIO DA AVENIDA E JOGA MERDA NA RUA.
9.   CRIME AMBIENTAL NA CARA DA PREFEITURA
10.               Continuam as construções de casas no PASSEIO PUBLICO NO CANAL CENTRAL DE MACAPÁ.

11.               NA CARA DA PREFEITURA. LEI É LEI.

sábado, 13 de maio de 2017

OLHE PARA DENTRO DE CASA....

VAI TOMAR TACACÁ!




1.   SUCUPIRA DE VOLTA- PREFEITO NÃO FAZ MAIS DO QUE SUA OBRIGAÇÃO EM TRABALHAR POR UMA CIDADE MELHOR, FOI REELEITO.

2.   É fácil olhar para o rabo do outro, olhe para o seu, dentro de casa. DROGA.

3.   Parlamento AL-AP sem técnicos? Sei lá. A função de um TECNICO com conhecimento cientifico é fazer valer seu conhecimento. PEDIR A POPULAÇÃO QUE TRAGA IDEIA. ME POUPE.

4.   E ainda tem conta pra pagar da mídia. MP de olho.

5.   A rua São Jose é uma VERGONHA, tem lombada e montanha, será que o PREFEITO NÃO ANDA POR AI? Sei lá.

6.   As ruas de Macapá são uma VERGONHA, NÃO TEM MAIS ASFALTO, SÓ SEIXO.


7.   Sem projetos paisagísticos, flores silvestres viraram febre.

terça-feira, 9 de maio de 2017

VAI TOMAR TACACÁ COM AVIÚ, O MEU TEM LAGOSTINS....

VAI TOMAR NO TACACÁ!!

no meu não, aqui tem lagostins

vai comer AVIÚ!!



1.    No Amapá briga interna entre partidários chega a nível nacional. Lavagem de roupa suja. Segundo um CABOCO (ninguém briga para ser voluntário, brigam somente por cargos e dinheiros) tenho que concordar. A TETA É BOA, OLHE AS CABINES DUPLAS NAS RUAS DE GENTE QUE NEM TINHA BICICLETA.


2.    O que Tem de loja fechando em Macapá. HUM.

3.    Cadê  os gestores MILAGREIROS? SEI LÁ.

4.    A Pastora que apanhou ta nas redes sociais.

5.    Agora vai ganhar mais fieis.

6.    Despejaram um time de futebol. EGUA. QUER ADOTA-LOS?

7.    PUXÃO DE ORELHA NACIONAL- INCONSTITUCIONAL A LEI TRIBUTARIA TUCUJU.


8.    VAI TOMAR NO TACACÁ! NO MEU NÃO, AQUI TEM LAGOSTINS, VAI COMER AVIÚ.....


domingo, 7 de maio de 2017

MACRON VENCE A ARROGANCIA DE MARINE LE PEN

Centrista Emmanuel Macron vence eleições na França

O centrista Emmanuel Macron, 39, foi eleito presidente da França neste domingo (7) com 65,1% dos votos, segundo estimativas de boca de urna, que ainda serão confirmadas durante as próximas horas.
Representando o movimento independente Em Frente!, ele governará pelos próximos cinco anos a sétima maior economia do mundo e um dos cinco países com direito o veto no Conselho de Segurança da ONU.
Macron disputava as eleições, com impacto no restante da União Europeia, contra a ultranacionalista Marine Le Pen, da Frente Nacional, que recebeu 34,9%.
Em seu discurso de derrota, Le Pen focou na eleição legislativa de junho. "Estarei à frente desse combate. Mais do que nunca precisamos de vocês", disse. Ela voltou a ressaltar o que chamou de recomposição entre "patriotas e globalistas", ressaltando as forças tradicionais da política francesa que apoiaram Macron. Le Pen disse que telefonou para o presidente para parabenizá-lo e desejar-lhe sucesso.
O impacto imediato do resultado será o reforço do projeto de integração europeu, do qual Macron é entusiasta. Le Pen defendia erguer barreiras protecionistas, retirar a França do bloco econômico e possivelmente retomar o franco como moeda, em vez do euro.
A eleição de Macron, comemorada por militantes diante do Museu do Louvre, marca ademais transformações históricas no país.
O anúncio foi recebido com a Marselhesa pelos militantes agitando a bandeira vermelha, branca e azul. Uma menina, dependurada num poste, gritava ininterruptamente: Vive la France!
"A vitória dele é uma forte mensagem para a Europa e para o mundo: um candidato de centro ainda pode vencer eleições", diz Elliott Bernard, 23, eleitor de Macron presente nas comemorações no Louvre.
"Ele será um bom presidente para representar a França e a Europa, afirma Jeremy Bonh, 24. "Ele é jovem e é liberal, e votei nele."
Esta foi a primeira vez em que os dois principais partidos franceses —socialistas e republicanos— não concorreram no segundo turno. É também a primeira vitória de um candidato sem a estrutura de uma sigla tradicional.
Ele será o presidente mais jovem desde a eleição em 1848 de Luís Napoleão, sobrinho de Napoleão, aos 40.
O movimento Em Frente!, de Macron, foi fundado há um ano nos moldes de uma start-up, assentado em uma rede de 260 mil militantes, parte deles inexperientes.
A uma população desencantada com a atual divisão entre direita e esquerda, buscou se vender como alguém além dessa divisão. Acena ora com o afrouxamento das leis trabalhistas, que deverá ter dura oposição dos influentes sindicatos, ora com medidas de proteção social, tema caro aos franceses.
BIOGRAFIA
Com porte de galã e autor de um romance épico inédito —"Babilônia, Babilônia"—, Macron personifica uma versão bastante específica da renovação política. Ele é até certo ponto um candidato contrário ao establishment, mas simultaneamente representa esse mesmo sistema.
Ex-filiado ao Partido Socialista, o novo presidente foi, afinal, ministro da Economia do impopular governo de François Hollande, tendo abandonado o barco só em agosto do ano passado.
O presidente eleito dificilmente poderá se apresentar como mais um entre a população. Ele outrora trabalhou para o banco Rothschild, em que recebeu 2,8 milhões de euros (equivalente a R$ 10 milhões) de 2008 a 2012.
Macron foi formado, também, em uma instituição que é símbolo da elite: a ENA (Escola Nacional de Administração), por onde passaram os presidentes Jacques Chirac e François Hollande e os principais nomes da administração da França, quer seja à esquerda ou à direita.
Ele será acompanhado nos próximos cinco anos no Palácio do Eliseu por sua mulher, Brigitte Trogneux.
O casamento é alvo de interesse já há algum tempo. Brigitte é 24 anos mais velha do que ele, e ambos se conheceram quando ela era professora em sua escola.
FISSURAS
A eleições deste ano evidenciaram diversas fissuras na sociedade francesa, ampliadas pela lupa com que foram vistas pelo mundo.
A candidatura de Marine Le Pen, representando um partido populista com histórico de retórica antissemita, assustava a liderança europeia após a eleição do republicano Donald Trump nos EUA e a decisão do Reino Unido de deixar a UE, conhecida como "brexit".
A divisão dos eleitores entre ambos os candidatos é sinal de uma série de temas sobre os quais discordam.
Macron e Le Pen têm, por exemplo, visão distintas da União Europeia: ele a favor e ela contra. Eles também enxergam a imigração de maneiras diferentes: ele quer uma sociedade mais multicultural, enquanto ela quer interromper o fluxo e expulsar migrantes condenados e suspeitos de radicalização.
Há também distinções mais estruturais, como a tendência, comprovada por pesquisas, de que o eleitorado de Macron tenha uma expectativa mais otimista em relação ao futuro, em comparação com o de Le Pen.
A base de Macron é descrita por analistas como a dos "vencedores da globalização", aqueles que se beneficiaram da integração à economia mundial. Le Pen representa, por outro lado, as periferias e pequenas cidades onde o fechamento de fábricas destruiu empregos. O desemprego na França está hoje em cerca de 10%.
FUTURO
Recém-eleito, Macron ainda não pode relaxar na cadeira de presidente. Ele enfrenta já em junho as eleições legislativas que darão o tom geral de seu governo. Sem a maioria dos legisladores, será complicado aprovar as reformas que propõe.
Será determinante, agora, quanto apoio virá dos tradicionais Partido Socialista e Republicanos, que ele derrotou já no primeiro turno.
As duas siglas se uniram em torno da candidatura dele contra Le Pen neste domingo, apoiando publicamente o candidato, mas não especificamente por concordar com sua plataforma.
A adesão à campanha de Macron foi vista como maneira de impedir Le Pen de chegar até a Presidência.
Não é a primeira vez em que o establishment francês lança mão dessa estratégia.
Em 2002, quando o pai de Le Pen concorreu ao cargo, formou-se também a chamada "frente republicana" para freá-lo. Assim, o conservador Jacques Chirac venceu com 82% dos votos contra Jean-Marie Le Pen, pai de Marine.
O resultado superior da candidata da FN neste ano mostra que, apesar da derrota, o partido ultradireitista avança em sua estratégia de se "normalizar" aos olhos do eleitorado francês, afastando membros mais radicais.
Seu potencial de se tornar a principal voz crítica à globalização do país e se cacifar para um desempenho melhor no pleito de 2022 aumentará à medida em que o governo Macron não dirimir o desemprego e o lento crescimento de sua economia.
Estudioso da Frente Nacional, o cientista político Stéphane Wahnich, da Universidade Paris-Est Créteil, diz que o crescimento da base de votos dela sinaliza a progressiva vontade do eleitorado de revirar a política.
Ele argumenta que Le Pen ainda esbarra na história de seu partido e em sua falta de credibilidade econômica, mas que há potencial para o surgimento de outro candidato antissistema e populista, pois o conceito está se tornando cada vez mais "respeitável" para a população.
"O problema de Marine Le Pen é se chamar Le Pen."