NECA

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sábado, 31 de março de 2018

LADRÕES VELHOS

LADRÕES VELHOS NO FIM DA VIDA, SE "MIJANDO" LITERALMENTE


O FIM DOS VELHOS LADRÕES
(SE MIJANDO LITERALMENTE)

(MALUF NUMA CADEIRA E SEM TINTURA NOS CABELOS)



BIOGRAFIA

Neca Machado (Ativista Cultural, altruísta que preserva os sabores e saberes da Amazônia, através dos Mitos e Lendas da Beira do Rio Amazonas no extremo norte do Brasil, é, Administradora Geral, Artista Plástica, Bacharel em Direito Ambiental, Especialista em Educação Profissional, Escritora de Mitos da Amazônia, fotografa com mais de 100 mil fotografias diversas, premiada em 2016 com classificação na obra brasileira “Cidades em tons de Cinza”, Concurso Urbs, classificada com publicação de um poema na obra Nacional, “Sarau Brasil”, Novos Poetas de 2016, Pesquisadora da Cultura Tucuju, Contista, Cronista, Poetisa, Coautora em 10 obras lançadas em Portugal em 2016 e 2017, Licenciada Plena em Pedagogia, Gastro-Foto-Jornalista, Blogueira com 25 blogs na web, 21 no Brasil e 04 em Portugal, Quituteira e designer em crochê.)



(ATÉ PADRES VELHOS - PRESOS)

     “Na frente da TV no centro de Macapá a passante vinda do banco sorriu seu riso de satisfação ao ver em uma cadeira de rodas sem a tintura nos cabelos o ex Prefeito de São Paulo – Paulo MALUF.  Voltando para sua MANSÃO em um jatinho equipado pago pela família, talvez para MORRER EM CASA. ”

E em voz alta, onde deu para EU escutar bradou: “BEM FEITO”

E EU como não perco uma oportunidade de fazer uma crônica, sorri também.

E percebi o quanto de verdade muitas palavras e provérbios antigos sãoeficazes, mais do que a NORMA, que muitas vezes é LEI, mas, não atingeTODOS em sua plenitude.
                 Nesta semana que antecedeu a SEMANA SANTA, foi um calvário para MUITOS LADRÕES VELHOS.


(PICIANE - USANDO FRALDAS GERIATRICAS)

SIM! VELHOS LITERALMENTE, envelheceram se apropriando do dinheiro público.

MUITOS como MALUF, condenados e CRIMINOSOS, sim, cometeram CRIME, praticaram “atos típicos, antijurídicos e culpáveis”.
MUITOS nem vão conseguir USUFRUIR do que se apropriaram, MUITOS estão em cadeiras de rodas, outros tem câncer, outros tem problemas sérios de saúde, e MUITOS ESTÃO USANDO FRALDAS GERIATRICAS (Sim, é vergonhoso ver um LADRÃO SE MIJANDO- LITERALMENTE” talvez do medo da justiça, talvezMEDROSOS e covardes com suas atitudes criminosas, deixando a população sem DIREITOS BASICOS como saúde e educação, PORQUE ROUBARAM o dinheiro que poderia dar DIGNIDADE, DAR QUALIDADE DE VIDA, DARACESSIBILIDADE a MUITOS que pagam impostos caríssimos, e que não tem retorno.
Há MUITOS servidores públicos que no fim da vida, depois de se dedicarem ao serviço público acabando suas juventudes, sequer tem um PLANO DE SAUDE e precisam mendigar nas filas de hospitais verdadeiras lixeiras, sem remédios, sem equipamentos de ponta sem tecnologia, sem condições de terem saúde eDIGNIDADE, e ai, um LADRÃO VELHO SE MIJA TODO, talvez até de MEDO E VERGONHA, e tem que usar fralda.

Talvez até para MUITOS dê PENA, mas para outros tantos, conscientes de suas obrigações, que trabalharam a vida toda, que pagaram seus impostos, que vivemHONESTAMENTE, não é JUSTO. UM VELHO LADRÃO MORRER EM CASA,porque como ele tantos outros ladrões estão em penitenciarias sem condições e não VOLTAM PARA SUAS CASAS, morrem de tuberculose, morrem de doenças que pegaram nos presídios, se fizermos uma reflexão:

ELES VÃO MORRER TAMBEM!


E MUITOS JÁ ESTÃO MORTOS EM VIDA.



E MUITOS NÃO LEVARÃO AO CEMITERIO O QUE ROUBARAM.

E OUTROS TANTOS, VÃO CONTINUAR SE MIJANDO LITERALMENTE.

domingo, 25 de março de 2018

NECA MACHADO NO MOSTEIRO DOS JERONIMOS-LISBOA

CULTURA É ESSENCIAL - VIAJAR É CONHECER OS ENCANTOS DO MUNDO


DICAS DE VIAGEM POR NECA MACHADO- AMAZÔNIA


UMA VIAGEM CULTURAL PELO MOSTEIRO DOS JERÔNIMOS-LISBOA
(MOSTEIRO DE SANTA MARIA DE BELÉM)





(Fotos- Neca Machado- Amazonia)


O Mosteiro dos Jerónimos encontra-se classificado como Monumento Nacional desde 1907 e, em 1983, foi classificado como Património Mundial pela UNESCO, juntamente com a Torre de Belém.

A 7 de Julho de 2007 foi eleita como uma das sete maravilhas de Portugal



NM (Neca Machado)
BIOGRAFIA
Neca Machado (Ativista Cultural, altruísta que preserva os sabores e saberes da Amazônia, através dos Mitos e Lendas da Beira do Rio Amazonas no extremo norte do Brasil, é, Administradora Geral, Artista Plástica, Bacharel em Direito Ambiental, Especialista em Educação Profissional, Escritora de Mitos da Amazônia, fotografa com mais de 100 mil fotografias diversas por 11 Países (Europa, Oceania, América do Sul) 2016, classificada  em 2016  na obra brasileira “Cidades em tons de Cinza”, de novo em 2017, Concurso Urbs,  classificada com publicação de um poema na obra Nacional, “Sarau Brasil”, Novos Poetas de 2016, de novo em 2017. Pesquisadora da Cultura Tucuju, Contista, Cronista, Poetisa, Coautora em 15 obras lançadas em Portugal em 2016 e 2017, Autora independente da Obra Mitos e Lendas da Amazônia, Estórias da Beira do Rio Amazonas, publicada em 02 edições em Portugal em 2017, edição limitada, Coautora na obra lusa, lançada em Lisboa em 09.09.2017, A Vida em Poesia, Licenciada Plena em Pedagogia, Gastro-Foto-Jornalista, Blogueira com 25 blogs na web, 21 no Brasil e 04 em Portugal, Quituteira e designer em crochê.)

          O Visitante turista que vai a LISBOA-PORTUGAL obrigatoriamente tem que visitar e conhecer um dos locais mais importantes da história e cultura lusa, oMOSTEIRO DOS JERONIMOS ou Mosteiro de Santa Maria de Belém, onde estão túmulos importantíssimos para a cultura mundial como Camões e Vasco da Gama.
Em 2016 foi denominado de PANTEÃO NACIONAL. Um dos símbolos da cultura portuguesa.




 É UMA VISITA OBRIGATORIA PARA QUEM AMA HISTORIA E CULTURA.


Sendo uma das principais Igrejas da Europa.

O Mosteiro dos Jerónimos encontra-se classificado como Monumento Nacional desde 1907 e, em 1983, foi classificado como Património Mundial pela UNESCO, juntamente com a Torre de Belém.


A 7 de Julho de 2007 foi eleita como uma das sete maravilhas de Portugal




Mosteiro dos Jerónimos ou Mosteiro de Santa Maria de Belém é um mosteiro português da Ordem de São Jerónimo construído no século XVI. Situa-se na freguesia de Belém, na cidade e concelho de Lisboa. Tem, desde 2016, o estatuto de Panteão Nacional.




Ponto culminante da arquitectura manuelina, este mosteiro é o mais notável conjunto monástico português do seu tempo e uma das principais igrejas-salão da Europa. A sua construção iniciou-se, por iniciativa do rei D. Manuel I, no dealbar do século XVI e prologou-se por uma centena de anos, tendo sido dirigida por um conjunto notável de arquitetos/mestres de obras (destaque-se o papel determinante de João de Castilho).
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Estreitamente ligado à Casa Real Portuguesa e à epopeia dos Descobrimentos, o Mosteiro dos Jerónimos foi, desde muito cedo, "interiorizado como um dos símbolos da nação".
É hoje uma das mais importantes atrações turísticas de Portugal, contando um total de 807 854 visitantes em 2014, 944 000 em 2015 e 1 166 793 em 2017.





IGREJA
Planta da Igreja, c. 1880 (Haupt)
A Igreja apresenta uma planta em cruz latina, composta por três naves àmesma altura (igreja salão), coberta por uma extensa abóbada polinervada suportada por seis pilares. A abóbada do cruzeiro cobre, sem apoios intermédios, uma largura de 30 metros, representando "a realização mais acabada da ambição tardo medieval de cobrir o maior vão possível com o mínimo de suportes" (Kubler). A profusão de ornatos atinge o seu auge neste vasto espaço.


Na capela à esquerda do transepto está sepultado o Cardeal-Rei D. Henrique e os dos filhos de D. Manuel I; na que se situa à direita encontra-se o túmulo de D. Sebastião e dos descendentes de D. João III. A igreja acolhe também os túmulos de Camões e Vasco da Gama, da autoria de Costa Mota, tio.

A capela-mor inicial, de Boitaca, foi demolida e substituída por outra, mandada construir em 1571 por D. Catarina, mulher de D. João III. Foi traçada por Jerónimo de Ruão, que aqui introduziu o estilo maneirista, estabelecendo um forte contraste com o corpo manuelino da Igreja. Nas arcadas abertas entre os pares de colunas laterais estão situados os túmulos de D. Manuel I e de sua mulher, D. Maria, de D. João III e D. Catarina. No altar-mor encontra-se um retábulo do pintor Lourenço de Salzedo com cenas da Paixão de Cristo e a Adoração dos Magos.





Restelo, zona próxima de Lisboa onde viria a ser implantado o futuro Mosteiro dos Jerónimos, era de início uma pequena aldeia na margem do rio Tejo. Cresceu sob o impulso do comércio marítimo e da produção naval, que viria a ter grande importância estratégica e logística no que se refere à protecção das vias marítimas portuguesas, transformando-se posteriormente num grande porto comercial e abrigo para os navegantes. A Conquista de Ceuta (1415), das Índias e Costa da Africa deram grande impulso à expansão marítima portuguesa e consequentemente ao crescimento deste porto, então denominado Restelo. Entretanto, tal crescimento não foi acompanhado pelo desenvolvimento das infraestruturas necessárias, o que torna a população, já massacrada pelas dificuldades em alto mar, mais vulnerável às doenças. Para atender a estas novas demandas o Infante Dom Henrique, em 1452, ordenou a construção da Ermida de Santa Maria de Belém e ainda serviços de canalização de água, casas para habitação do presbitério e terrenos para produção agrícola. Nessa igreja, os grandes navegadores como Pedro Álvares CabralVasco da Gama e outros, faziam vigílias antes de partirem para as suas grandes viagens marítimas.


Em 1496, antes da descoberta do caminho marítimo para a Índia por Vasco da GamaD. Manuel I fez um pedido à Santa Sé para que lhe fosse concedida autorização para se erigir um grande mosteiro no lugar da velha ermida da Ordem de Cristo à entrada de Lisboa, junto às margens do Tejo. Os trabalhos de construção tiveram início a 6 de Janeiro de 1501 ou 1502 (desconhece-se o ano exato), depois de terminada a viagem de Vasco da Gama, e puderam ser custeados pelo rei com verbas provenientes do comércio com o Oriente. Em 1518 D. Manuel decidiu, em testamento, transformá-lo no seu próprio panteão, amplificando "o caráter excecional da monarquia e da linhagem que com ele nascera, como ramo da dinastia de Avis. Mas quis distingui-la através de uma obra sumptuosa, que estivesse de acordo com os princípios da propaganda régia e da glorificação de um reino, que se confundia com a sua pessoa".

O edifício foi construído em calcário (lioz) extraído de pedreiras não muito distantes do local de implantação. A grandiosidade do empreendimento e a riqueza da execução prolongaram as obras por uma centena de anos, em sucessivas empreitadas de construção que tiveram como mestres responsáveis Diogo de BoitacaJoão de CastilhoDiogo de Torralva e, por último, Jerónimo de Ruão. Apontado como o ponto culminante da arquitetura manuelina, o Mosteiro dos Jerónimos integra elementos arquitetónicos do gótico final e do renascimento, associando-lhes uma simbologia régia, cristológica e naturalista, que a torna única.
Para ocupar o mosteiro foram escolhidos os monges da Ordem de São Jerónimo (daí a designação Mosteiro dos Jerónimos), comunidade religiosa que habitou nestes espaços até à extinção das ordens religiosas ocorrida no século XIX (1834). O mosteiro foi então entregue à Real Casa Pia de Lisboa (instituição destinada ao acolhimento e educação de órfãos e à recuperação de mendigos e desfavorecidos e que ocuparia os espaços do claustro até 1940); a Igreja passou a servir de Igreja Paroquial da Freguesia de Santa Maria de Belém. Em todo este processo perdeu-se grande parte do valioso recheio do mosteiro.




Planta do Mosteiro, c. 1880 (Haupt)
No reinado de D. Manuel I podem considerar-se duas grandes empreitadas de construção do monumento: a primeira foi dirigida por Diogo de Boitaca, que definiu a traça do mosteiro e da igreja, revendo provavelmente a sua escala em 1513 quando o rei adquiriu mais terrenos para o edifício, o que revela uma intenção de engrandecimento da obra; a segunda desenrola-se a partir de 2 de Janeiro de 1517, já sob a coordenação geral de João de Castilho. "O virtuosismo de Castilho na administração de subempreitadas é a chave para o sucesso da intervenção que põe em campo e em simultâneo nada mais, nada menos do que duzentos e cinquenta trabalhadores". Sob a sua coordenação são desdobradas as empreitadas em sete áreas diferentes: portal sul; portal axial; sala do capítulo; sacristia; claustro; refeitório; capelas do coro.

É desenvolvido esforço no trabalho com o remate do piso térreo do claustro e início da construção do segundo piso (do que irá resultar o primeiro claustro abobadado de dois pisos) bem como a execução dos portais (sul e axial), sacristia, refeitório, parte das paredes e portal da sala do capítulo. É realizada a cobertura das naves e do cruzeiro da igreja através de novas e arrojadas soluções técnicas que permitiram conceber um espaço unificado sem precedentes, a primeira grande igreja salão portuguesa. Com Castilho assiste-se também a uma alteração a nível da ornamentação arquitetónica, inicialmente marcada pelo gótico tardio e que irá abrir-se aos ares do classicismo renascentista («ao romano») através do plateresco espanhol.

Em 1530 João de Castilho abandona as obras no Mosteiro dos Jerónimos. Dez anos mais tarde entra em funções Diogo de Torralva (até 1551), que irá realizar diversas obras de remate das construções anteriores. É ainda construída uma nova portaria (substituída no século XVII), projetado o cadeiral do Coro-alto e alterada a capela-mor de modo a receber os restos mortais de D. Manuel I. Mas será Jerónimo de Ruão a assumir a conclusão do edifício, ocupando o cargo de mestre-de-obras do Mosteiro de 1563 até à data da sua morte em 1601. A ele se deve a nova capela-mor, de cariz maneirista, que vai contrastar com o estilo manuelino, dominante no resto do edifício.
A planta original obedeceu ao esquema típico de uma casa monástica, incluindo a igreja, claustro e dependências anexas. O que ainda hoje podemos encontrar em Belém preserva os aspetos essenciais da traça inicial (século XVI), mas é de igual modo repositório das inúmeras alterações e acrescentos realizados em séculos posteriores, de que deverá destacar-se a remodelação realizada no século XIX e que incluiu a construção do longo edifício, neomanuelino, a poente do mosteiro, onde hoje estão sediados o Museu Nacional de Arqueologia e parte do Museu de Marinha.

Nas primeiras décadas do século XX foram levadas a cabo diversas obras: conclusão do corpo central do anexo; restauro do cadeiral; desmantelamento dos órgãos do Coro-Alto; instalação dos vitrais da fachada sul concebidos por Abel Manta. Outros restauros tiveram lugar aquando da preparação das comemorações dos centenários da Fundação e Restauração da nacionalidade (1140 e 1640 respetivamente), que haveriam de culminar na grande iniciativa do Estado Novo que foi a Exposição do Mundo Português, 1940 (a iniciativa ocupou o vasto espaço que se abre entre o mosteiro, verdadeiro pano de fundo da exposição, e o rio / Torre de Belém). Nessa altura a Casa Pia abandonou a zona do claustro; os túmulos de Camões e Vasco da Gama foram transferidos do cruzeiro para o subcoro; foi reconstruída a galilé da portaria.


Coro-alto e sacristia

Anterior a 1551, o coro-alto destinou-se, entre outras, às atividades fundamentais dos monges da Ordem de São Jerónimo (orações, cânticos e ofícios religiosos), visto a Sala do Capítulo ter permanecido inacabada até ao século XIX. O cadeiral monástico (notabilíssimo) que ocupa o espaço a poente, foi projetado por Diogo de Torralva e executado por Diogo de Sarça (Diego de la Zarza) entre 1548 e 1550; a sua elaborada conceção erudita revela influência dos modelos maneiristas. Sobre a balaustrada do coro-alto ergue-se um 'Cristo Crucificado' (1550) do escultor flamengo Philippe de Vries (Filipe Brias); oferecido em 1551 pelo Infante D. Luís, é considerado um marco do triunfo do renascimento em Portugal. O conjunto de pinturas representando os apóstolos que integra o cadeiral é de autor desconhecido.

Anexa à igreja destaque-se a ampla sala da sacristia, cuja abóbada irradia de uma coluna central. Concebida por João de Castilho, a sua construção data de 1517-1520. O mobiliário inclui um arcaz de madeira do século XVI, presumivelmente da traça de Jerónimo de Ruão, onde se conservam paramentos e alfaias litúrgicas. Sobre o espaldar dispõem-se catorze pinturas a óleo representando cenas da vida de S. Jerónimo (atribuídas ao pintor maneirista Simão Rodrigues; executadas c. 1600-1610).



quinta-feira, 22 de março de 2018

22.03 - NENHUMA AUTORIDADE DO AMAPÁ SE PREOCUPOU COM O POÇO DO MATO- CRIMINOSOS

MAIOR CRIME AMBIENTAL NO AMAPÁ FOI A MORTE DO POÇO DO MATO- BAIRRO DO LAGUINHO


22.03 - DIA MUNDIAL DA AGUA

O MAIOR CRIME AMBIENTAL DO AMAPÁ MORTE DO POÇO DO MATO
VIROU UMA FOSSA URBANA - COM FEZES NO MEIO DAS RUAS- FEZES (MERDA) SOBRE CANOS DE AGUA DA CAESA


ERA UM DOS LAGOS MAIS LINDOS DE MACAPÁ
AGUA CRISTALINA- VIROU UMA FOSSA NO CORAÇÃO DE MACAPÁ


HAVIA UM PROJETO - QUE FOI RASGADO NA CARA DA POPULAÇÃO

MUITOS MORADORES JÁ FORAM CONTEMPLADOS, MAS O PREFEITO SE RECUSA A RESOLVER O PROBLEMA- UM CRIME AMBIENTAL E ESTELIONATO- MUITOS ESTÃO VENDENDO BARRACOS NO MEIO DA RUA


NA EUROPA HÁ PREOCUPAÇÃO COM A AGUA