Academia
Amapaense Maçônica de Letras realizará
I
Encontro da Diversidade Cultural e Religiosa no Amapá
A Academia Amapaense
Maçônica de Letras – AAML
Convida livres pensadores, pesquisadores,
professores, acadêmicos, estudantes, religiosos e toda a sociedade amapaense a
participarem do I ENCONTRO DA
DIVERSIDADE CULTURAL E RELIGIOSA NO ESTADO DO AMAPÁ.
O evento será
realizado no Museu Sacaca, no período de 20 a 21 de outubro de 2016, das 8:00 às 12:00 e
das 14:00 às 18:00.
O grande objetivo do
Encontro é provocar e estreitar laços fraternais; conhecer o universo cultural
e religioso de cada cidadão; conviver em harmonia e produzir a I Carta Integradora da Diversidade Cultural
e Religiosa no Estado do Amapá.
Toda organização do
evento está sob os cuidados da presidência da Academia, na pessoa de Wilson
Queiroga, do jornalista e membro da AAML, Pedro Velleda (diagramação/formatação),
demais membros, DeMolay`s e Filhas de Jó.
A necessidade de
realização do I Encontro da Diversidade
Cultural e Religiosa no Estado do Amapá surgiu como resultado final da
palestra sobre Intolerância Religiosa
proferida pelo autor deste projeto, M .’. M .’. Wellington Santos da Silva,
membro da Academia Amapaense Maçônica de Letras – AAML, Cadeira nº 13, Benjamin
Constant, palestra realizada a Filhas de Jó, DeMolay`s e irmãos maçons, no
Templo da Augusta e Respeitável Loja Simbólica Cavaleiros do Setentrião, em
Macapá, Estado do Amapá.
Perceber que a
intolerância cultural e religiosa, particularmente em nossa região, nada mais é
do que fruto amargo da desinformação, da falta de conhecimento do outro, do
descaso e às vezes até de má fé, já é um passo justo e seguro para o
entendimento.
A falta de informação
induz pessoas leigas a cada vez mais criticarem aquilo que não conhecem e é
isso que mobiliza, de sobremaneira, a AAML a promover o referido encontro para
desconstruir barreiras tão perversas. Essas barreiras, perversas, por décadas e
anos seguidos afastam pessoas umas das outras e provocam desentendimentos
desnecessários, conflitos políticos e até guerras. E tudo ocorre muita das
vezes em função de interpretações erradas, falsos conceitos, velhos
preconceitos, distorções e/ou visões completamente deturpadas do outro ou
daquilo que por vezes culturalmente se rotula como “diferente, oculto, secreto,
macabro ou obscuro”.
Esse projeto se propõe a
não só contribuir para a construção de um melhor nível de entendimento entre
contrários como também visa buscar alternativas através de consenso por
unanimidade ou grande maioria, sobre formas de combater a intolerância cultural
e religiosa no Estado do Amapá.